sábado, 12 de fevereiro de 2011

Fernando Pinto do Amaral

Tufando de iluminações faiscantes, na senda de um Pessanha, uma poesia que é, em rigor, desencantamento do mundo declinado em elegia do quotidiano, este grande senhor do Parnaso lusitano tem vindo a construir uma obra densa onde se opera a refracção dos sentidos, sem olvidar a lição petrarquista.

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