O apreço que todos sentimos por este grande senhor dever-se-á não só à excelência da sua intervenção pública mas também ao aprumo a que nos habituou nas cuidadas intervenções em que revestiu com a sua sapiente voz as opiniões do cidadão comum.
Grandes Senhores. Vidas que marcaram as nossas vidas. Referências de uma cultura, modelos de cidadania, homens e mulheres que convocam a nossa devoção. Que este blogue possa ser o firmamento onde repousem as estrelas maiores de Portugal.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Paquete de Oliveira
sábado, 23 de julho de 2011
Vítor Sobral
Levando além-mar os gostinhos portugueses através de uma notável carreira internacional, este destemido e airoso grande senhor pugna pela prevalência dos segredos e dos sabores que nos legaram os nossos avós, valorizando uma cozinha sã mas que faz crescer água na boca.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Rosa do Canto
Bem-aventurada que foi a sua carreira em papéis cómicos, esta grande senhora vem demonstrando o seu firme talento através de personagens de cunho dramático mais pronunciado, sem no entanto abandonar a veia humorística em que se notabilizou, para gáudio dos portugueses.
José António Saraiva
Um elevado número de portugueses acompanha com agrado a prosa jornalística deste grande senhor, nele reconhecendo o oportuno temperador dos costumes civilizacionais e a avisada voz da consciência nacional em tempos de crise, ao mesmo tempo que se delicia com as palpitantes páginas literárias a que talvez a recepção crítica não tenha concedido ainda a devida atenção.
domingo, 3 de julho de 2011
João Botelho
Autor de um cinema revolucionário, atento ao estado da arte e do país, este grande senhor vem-se afirmando como herdeiro maior de uma arte da imagem europeia, atalhando com elevação os ataques imponderáveis que a esta possam ser enderaçados.
sábado, 2 de julho de 2011
Adília Lopes
Com a pureza das palavras desta deleitosa poetisa de musa traquinas, iconoclasta grande senhora, quiséramos hoje, em seu louvor, escrever um texto de luxo e de lixo, de cães e de gatos, de amores por achar, da boneca de trapos; pouco nos contenta: assim depende o poema da fortuna.
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