sábado, 2 de julho de 2011

Adília Lopes

Com a pureza das palavras desta deleitosa poetisa de musa traquinas, iconoclasta grande senhora, quiséramos hoje, em seu louvor, escrever um texto de luxo e de lixo, de cães e de gatos, de amores por achar, da boneca de trapos; pouco nos contenta: assim depende o poema da fortuna.

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