sábado, 7 de janeiro de 2012

Sofia Alves

"Duas vidas separadas por um tempo"; "não... a ceguinha de Coimbra"; "eu cá gostava da sinhá africana...": assim o povo, com o carinho que as memórias cimentam, celebra o fulgor e a arte desta grande senhora, princesa de histórias que tocam fundo na alma e não deixam de sentir.

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