quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Herberto Hélder

És tu, ó poeta, quem seguimos por entre a bruma e o bolor; é ao fulgor da tua palavra que aspiramos e é no sal da tua poíesis que decantamos nosso livro; assim nos não refuses, nos não escapes, pois és sim esse profeta, esse grande senhor a quem pedimos salvação.

6 comentários:

  1. Se ele lesse isto, refusaria crer.

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  2. Se o lesse, penso que reconheceria rapidamente a influência que sobre nós exerceu... Oh, diga-nos, cara leitora, acha mesmo que ele poderá vir a ler-nos?

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  3. Acho que não, caro Vassalo, acho que não. O Herberto não desce a estas esferas.

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  4. Eu acho que ele deve ler este blogue às escondidas.

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  5. O grande Herberto Helder não é "ele"!

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  6. Ai não? Posso saber quem é?

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