terça-feira, 28 de setembro de 2010

Luís de Matos

Qual negro corvo sobrevoando os limites da imaginação, este talentoso grande senhor esculpiu com as suas mãos as fundações do espectáculo da ilusão em Portugal, tecendo perante os nossos olhos uma fina teia de ousadia e perplexidades que os sentidos apelidam de magia.

2 comentários:

  1. Eu gostava era que o Nilton viesse cá a casa dizer-me "eu amo você como nunca amei ninguém".

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  2. Porque é que ele não se faz desaparecer?

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